O escuro sem sentido
A sublimação da vida
Vinde, corrida
A força bruta
Dor... corroída
Uma reta, mais ingrime
Que uma ladeira,
Corredeira
Em um caiaque,
Parafernália, bobeira
Morrendo....
Sem eira nem beira
Valoriza a beleza
Da incerteza, virar flor
Beijar os pés do credo
Se infiltra na alma,amor...
Como se fosse tambor,
Bate, “bummm”
Volta ensurdece...
Surdamente estou.
A procura, busca,
Ansiosamente
A sabedoria inquieta
Brutalmente se solidificou
Infiltrou na dor,
Explodiu...
Fumaça, em ordem. Pariu!
[Samuel M. Pinheiro]
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