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Thursday, 3 September 2015

Distúrbio, a morte em sua nascença



O escuro sem sentido
A sublimação da vida
Vinde, corrida
A força bruta
Dor... corroída 

Uma reta, mais ingrime
Que uma ladeira,
Corredeira
Em um caiaque,
Parafernália, bobeira
Morrendo....
Sem eira nem beira

Valoriza a beleza 
Da incerteza, virar flor
Beijar os pés do credo
Se infiltra na alma,amor...
Como se fosse tambor,
Bate, “bummm”
Volta ensurdece...
Surdamente estou.

A procura, busca,
Ansiosamente
A sabedoria inquieta
Brutalmente se solidificou
Infiltrou na dor,
Explodiu...
Fumaça, em ordem. Pariu!

[Samuel M. Pinheiro]

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